Casos com suspeita de dengue caem nas cidades da região do Alto Tietê

Os casos suspeitos de dengue registrados nas cinco principais cidades do Alto Tietê desde o início do mês ainda são menores do que os registrados no mesmo período de 2011. A afirma

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Os casos suspeitos de dengue registrados nas cinco principais cidades do Alto Tietê desde o início do mês ainda são menores do que os registrados no mesmo período de 2011. A afirmação tem como base dados passados pelas vigilâncias epidemiológicas e vigilâncias em Saúde dos municípios.

O mesmo acontece com casos confirmados. Ao todo 13 pessoas foram diagnosticadas com a doença em janeiro do ano passado. Até então, nenhuma das 19 suspeitas de Suzano teve o parecer positivo.

Os resultados dos exames, realizados pelo Instituto Adolfo Lutz, demoram cerca de 30 dias para serem entregues. Desde o dia 1º, 19 suspeitas foram notificadas. Em janeiro do ano passado foram 113.

Apesar do balanço não estar fechado devido aos sete dias que ainda restam para o mês acabar, a expectativa é de que tal quantidade seja menor do que a de janeiro de 2011. Por enquanto, Itaquaquecetuba conta com o maior número de casos suspeitos (sete), seguida por Suzano (seis), Mogi das Cruzes e Ferraz de Vasconcelos (cinco cada) e, Poá (três).

Para se ter uma ideia, apesar de Mogi ter contabilizado o maior número de casos positivos em janeiro de 2011 – foram dez -, todos foram importados.
Ou seja, os pacientes contraíram a doença em viagens para outros municípios ou Estados. Na mesma época, Ferraz e Itaquá registraram dois e um casos, respectivamente.

Contínuas – Conforme destacaram as prefeituras, as ações de combate à dengue são contínuas nos municípios. Em Mogi, por exemplo, um grupo percorre diariamente diversos pontos da cidade em busca de focos do mosquito.

Além de eliminá-los, o grupo também orienta a população sobre o que precisa fazer para evitá-los.

Período de chuvas – Com o período de chuvas, a recomendação é monitorar o acúmulo de água nos ambientes da casa ou comércio (quintais, jardins, garagens e outras áreas externas).

Em Poá, além das orientações, agentes distribuem folhetos explicativos sobre como pegar a doença e checam denúncias feitas sobre a possibilidade de que em determinado lugar possa haver foco do mosquito aedes aegypti.

Fonte: Diário de Suzano

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