Mais de 70 entidades do setor de serviços assinaram um manifesto contra a Proposta de Emenda Constitucional (PC) 45, que tramita na Câmara dos Deputados e unifica cinco tributos sobre o consumo, e contra o Projeto de Lei (PL) 3887, do governo federal e que une PIS e Cofins. O SindHosp e a Associação Paulista de Medicina (APM) são as únicas entidades representativas do setor da saúde que participam do movimento, que também congrega a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Associação Brasileira de Eventos Sociais (Abrafesta), Associação Brasileira do Mercado de Limpeza (Abralimp), entre outras.
“As propostas de reforma tributária em discussão aumentam os impostos e o custo operacional dos estabelecimentos de saúde. O Brasil está indo na contramão. Em países como Portugal, Suécia, Uruguai, Inglaterra, Suíça e Canadá, o setor saúde tem uma carga tributária baixa, para tornar os serviços mais acessíveis à população”, afirma o presidente do SindHosp, Francisco Balestrin.
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Campanha
O SindHosp já participa da campanha #A Saúde Não Pode Pagar Essa Conta, ao lado Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). A ideia é angariar mais entidades do setor para evitar que a saúde sofra aumento de impostos.
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Estudo
Um estudo do SindHosp mostra o tamanho do impacto que o PL 3387 trará para os prestadores de serviços de saúde. Clique aqui para acessar o estudo na íntegra